Ricardo Queixão pede que projeto “Horta Pedagógica: da Escola pra Casa” seja ampliado na cidade

Ricardo Queixão pede que projeto “Horta Pedagógica: da Escola pra Casa” seja ampliado na cidade

Foto: Rodrigo Palassi

O presidente da Câmara, o vereador Ricardo Queixão (PSDB), solicitou ontem (24), em sessão plenária, que o projeto “Horta Pedagógica: da Escola pra Casa”, desenvolvido na Unidade Municipal de Ensino (UME) Estado do Amazonas, seja implantado nas demais escolas do município, com destaque para as UMEs Lucy Montoro e Estado de São Paulo. A iniciativa é da Secretaria de Manutenção Urbana e Serviços Públicos (Sesep) e faz parte da atividade escolar sobre alimentação saudável.

No requerimento, o presidente da Câmara chama a atenção para o sucesso do referido projeto na UME Estado do Amazonas, e seu importante valor pedagógico como fonte de aprendizado, proporcionando aos estudantes o primeiro contado com o cultivo de alimentos. Além de promover educação ambiental para os alunos, o projeto também possibilita que o resultado do plantio esteja presente no prato das crianças, uma vez que a colheita será utilizada na merenda. O parlamentar pede ao Poder Executivo que a experiência seja estendida às UMEs Lucy Montoro e Estado de São Paulo, que passarão, em breve, por reformas estruturais.

O chefe do Legislativo lembra que o projeto “Horta Pedagógica: da Escola para Casa” atende, no momento, 125 alunos, com idades entre quatro e seis anos que plantam couve, cebolinha, salsa, alecrim, manjericão, hortelã, capuchinha, peixinho da horta e pé del ouro. A supervisão da iniciativa é do Serviço de Jardins da Divisão de Limpeza Urbana da Sesep, que conta com dois jardineiros, três ajudantes de jardinagem e um engenheiro agrônomo, que é responsável pela orientação dos profissionais e dos professores sobre os cuidados com cada tipo de hortaliça e recomendação de rega.

Durante o desenvolvimento do projeto na UME Estado do Amazonas, o terreno foi preparado com a limpeza e nivelamento do solo. Os espaços foram separados e construídos corredores de acesso reutilizando pneus que já estavam na escola. Por segurança, nesta etapa não foi permitida a ajuda das crianças. O resultado foi a criação de três canteiros com 4,5 metros e outro de 3 metros.